domingo, 14 de abril de 2013

Dos Fakes

Queridos leitores,

Espero encontrar-vos bem. Eu cá vou, sempre um passo de cada vez, com calma, para não cair.
Por falar em cair, muita coisa anda a cair em desgraça.

Então não é que agora deu na cabeça das pessoas fazerem passar-se por outras? Sim, miguitos! Criam outras entidades, qual Batman, para se protegerem (principalmente aos dentes e ao nariz porque, com a quantidade de merda que fazem, o mais certo seria ficarem sem eles se fossem descobertos) e, em vez de lutarem contra o crime e serem bons cidadãos, qual Batman (de novo, eu sei), difamam bons-corações, criam fogos onde nem fumo havia e, pior, instauram a confusão no seio daqueles que nada fizeram.

E criam essas entidades sem vida (própria - gosto de pensar nos fakes como a Lua, não tem luz própria, precisa do Sol para se iluminar) para as mais diversas (e iluminadas, pensam eles) situações: para a tão velha conversa do engate, para a não tão nova procura de informações que à partida estariam vedadas, para destruir grupos (de amigos, de praxe, políticos, ideológicos e afins)... Para criar o caos!

Bem, pelo menos tentam. Ainda acredito que há inteligência suficiente para não nos deixarmos influenciar pelas palavras duma pessoa que só existe porque um cobarde a criou. Temos de relativizar o que nos é dado a ler/conhecer, conversar com as pessoas que seriam afetadas pelo que o fake disse/fez/insinuou, tentar chegar à verdade. Que, como já vos disse, vence sempre (reler http://ofogodebennu.blogspot.pt/2012/12/joao-e-o-sr-dizquedisse.html )!

Um abraço!

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