Que história mais "biolenta" (e um belo "recipsiente")

Maria das Dores, acordou cheia de dores naquela dolorosa manhã de Segunda. Apressada, apressou-se depressa para o autocarro da esquina, deu uma esquinadela num posta da rua e esquinou o nariz.
Com o nariz partido,paritu para o Hospital no autocarro que acabara de partir, desejando que este não se partisse, não fosse o caso de partir mais alguma coisa!
Saiu na saída do Hospital e uma pomba, que acabara de sair do seu ninho, deixou sair o jantar da noite passada. Essa massa branca, esbranquiçou o casaco branco de Maria das Dores, que cheia de dores, ficou branca de raiva.
Chegou ao Hospital onde acabara também de chegar a sua médica licenciada em Medicina, Dra. Paula Curandeira dos Santos, e dos diabos, que Maria das Dores de santa não tem nada, de diabo tem mais, porque ainda passada passou-se e empalitou o seu Zé Palitos com o Tó magro como um palito, dono do bar da Vila Palito.
Com o joelho a ferver e já cheia de febre, Maria das Dores dolorosamente e febril de dores, pediu fervorosamente à Dra. Curandeira que lhe aliviasse as dores que sentia.
A Dra., vendo-a tão aflita, afligiu-se como a aflição da doente, mas disse-lhe que não se afligisse que o Sr. dos Aflitos estava do seu lado.
Maria das Dores levou a mal a má lingua da maldosa Dra. dos Santos, diaba como o caraças, e cheia de maleitas no joelho imaginou maldades para a Dra.
No final, e já perto do fim, finalizou-se a consulta e, com esta, também esta hitória finda, porque findou!

Se não conseguiram rir como eu queria, vejam a intervenção da Cátia ontem no confessionário da Casa dos Segredos. Hilariante! Um belo d'um recipsiente!